GDM esteve presente no BCR Agtech Forum  

Ignacio Bartolomé, CEO da GDM, foi um dos 25 oradores da cimeira que reúne líderes da inovação agrícola nacional e internacional, realizada na Bolsa de Valores de Rosário. “Na edição de genes vejo uma oportunidade para desenvolver a inovação, desde que as regulamentações dos países sejam ajustadas às novas tecnologias”, disse o líder da nossa empresa. 

Sob os pilares da Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade, o Fórum BCR Agtech foi realizado nos dias 17 e 18 de setembro na Bolsa de Valores de Rosário, com a participação dos mais importantes actores do sector agroindustrial da Argentina. Ignacio Bartolomé, representante da GDM, foi um dos principais protagonistas do painel de empresários “Inovação e Sustentabilidade”, juntamente com Juan Lariguet (Corteva) e Sergio Fernández (John Deere). 

O Congresso teve como objetivo aprofundar as ligações e vínculos estratégicos com o ecossistema Agbiotech, partilhar as últimas tendências em tecnologias avançadas para melhorar a eficiência e a produtividade agrícola e debater o desenvolvimento de práticas sustentáveis para promover uma agricultura responsável. Na sua apresentação, Bartolomé sublinhou os pilares da GDM desde o seu início e recordou que evoluir está no ADN da empresa. 

“A nossa experiência inicial de inovação não tem nada a ver com computadores ou inteligência artificial, mas sim com pensar fora da caixa e avançar com convicção, por mais que os outros digam que não vai funcionar. Foi assim que meu pai pensou em trazer materiais de soja de maturidade 4 dos EUA, acreditando que eles poderiam ter uma boa produtividade na Argentina. Naquela época foi questionado e hoje 65% da soja produzida no país é de maturidade 4”, lembrou Ignacio. 

O CEO da GDM destacou a importância da digitalização para que a empresa se posicione melhor perante os produtores e descreveu o intenso trabalho realizado na área de edição de genes. “Vejo aí uma oportunidade para desenvolver a inovação e acelerar o processo de descoberta de genes de soja que nos permitam ter uma soja com mais teor de óleo, mais proteína, que resista melhor à seca, que capte melhor a fotossíntese e, assim, ter mais produtos rapidamente no mercado, desde que as regulamentações dos países sejam ajustadas às novas tecnologias”, acrescentou.

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